sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Cherokee volta a ser grande na quarta geração



Nos anos 90, o Jeep Grand Cherokee era símbolo de status e ficou conhecido como "carro de jogador de futebol". Com a chegada de concorrentes de marcas como BMW, Mercedes-Benz e Porsche, o SUV norte americano foi deixando de ser o rei do segmento. A pior fase foi na terceira geração, como a própria fabricante declara, foi um fracasso de vendas graças ao acabamento empobrecido. Nessa época o utilitário era feito em parceria com a Mercedes-Benz.
A quarta geração que foi lançada no Salão do Automóvel em outubro e apresentada agora para a imprensa ainda guarda resquícios da parceria com a Daimler, como a plataforma da Mercedes ML, mas tem cuidados maiores na construção para retomar o posto de símbolo de luxo. O preço, ao menos é atrativo, começando em R$ 154.900 na versão Laredo e sobe para R$ 174.900 na top de linha Limited.
As duas versões usam o mesmo motor Pentastar V6 de 3,6 litros movido a gasolina com 286cv de potência e 34,7 kgfm de torque máximo. A transmissão é automática de cinco velocidades com trocas sequenciais. A tração é a segunda geração da Quadra-Trac, que trabalha sob demanda, enviando torque para o eixo de maior tração quando há perda de aderência.
O controle da tração é feito pelo sistema Select-Terrain, selecionado através de um botão no console. No modo Sport, por exemplo, a tração traseira é prioritária. Em areia/lama, a tração é integral. Há ainda a função Snow (neve), Rock (pedra) e Auto, com seleção automática.

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